Quem é o povo? Somos nós.
Nós temos culpa? Temos sim.
Eu sei que a política do Brasil não é o que desejamos. Mas será que fazemos a nossa parte? É hora de deixarmos de sermos meras vítimas do acaso, do desconhecimento, do tanto faz. Afinal, a escolha é minha, é sua, é nossa. Enquanto não usarmos a nossa própria cabeça para pensar, eles farão isso por nós. E claro que o resultado não será dos melhores.
Nossa democracia (poder que emana do povo) é nova, mas já chegou a hora de amadurecermos mais. E não é uma pergunta, é uma afirmação. Votar é questão de cidadania. Votar é decidir quais candidatos irão traçar o futuro do país. Você sabia que em 21 de abril de 1993 foi o eleitorado que escolheu, por meio de plebiscito (através do voto, o povo pode aprovar ou rejeitar uma questão importante para o país, ou seja, uma consulta popular para aprovar ou não determinada lei), a forma (república ou monarquia constitucional) e o sistema de governo (parlamentarismo ou presidencialismo) que viria a vigorar no país? Tal é tamanha importância do eleitor.
Então, como citei no terceiro parágrafo, devemos ter ao menos um conhecimento mínimo para não sermos feitos de trouxas, como estamos sendo. É necessário saber cobrar, como cobrar, de quem cobrar. Em nosso projeto, queremos instigar você, o que vota, a perceber o quanto você é essencial na política do nosso país. Entenda mais sobre quem se candidata e o que ele faz, e verá que diferença enorme irá fazer na hora de votar e na hora de cobrar depois. Para um país melhor, uma política melhor, podemos começar pela base mesmo. Pelo povo. Afinal, de onde saem os candidatos?
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